quinta-feira, 31 de maio de 2012

FOTOS DOS JOGOS MONTADOS NO CURSO DO VIVA COMUNIDADE. NA PRIMEIRA SOU EU COM O CARTAZ DE PREGAS QUE CRIEI, EXPLICANDO SUA UTILIZAÇÃO. MUITO BACANA ESTE CURSO!!!!!!!!!!








CURSO NO VIVA COMUNIDADE

http://www.facebook.com/profile.php?id=100001981886912

Link para o facebook, visualização das atividades do curso no VIVA COMUNIDADE.

sábado, 26 de maio de 2012

Estas fotos são do curso que estou fazendo no VIVA COMUNIDADE, um Centro de atendimento criado em Boa Vista que atende a alunos especiais, oferecendo atividades como: musicalização, arte, estimulação precoce, dança, entre outros. O curso tem duração de 40 horas na área de déficit intelectual e transtorno global.



quarta-feira, 16 de maio de 2012

Olá, pessoal! Acessem o meu glog, acabei de criar! Ficou lindo!!

http://www.glogster.com/jeaneoli/minha-historia/g-6lhnd3tba494vuasd816sa0

Atividade realizada com a aluna Amanda:



1. Dados de Identificação:
Site: http://www.smartkids.com.br
Atividade do site:Jogo dos ovinhos. (http://www.smartkids.com.br/busca/jogo-dos-ovinhos)


 Período de desenvolvimento da atividade: 16/05/2012
2. Características sensório-cognitivas exigidas para a realização da atividade:
Concentração para acompanhar a atividade, raciocínio lógico, assimilação de ações, coordenação motora fina.

3. Habilidade a ser desenvolvida:

Desenvolver a habilidade de concentração, raciocínio lógico-matemático e coordenação motora fina através da realização de atividades utilizando recursos tecnológicos (computador) e visuais (cartões com números).

4. Objetivos: Oferecer atividades que envolvam raciocínio lógico e estimulem a concentração, viabilizando o desempenho pedagógico na área de matemática.

5. Conteúdo: Cores primárias, números e quantidades de 0 a 9.


6. Desenvolvimento da atividade:
A atividade consiste na diferenciação, separação de cores e contagem das quantidades selecionadas e distribuídas em cada cesto. Inicialmente será demonstrado à aluna como arrastar/soltar os objetos nas cestinhas para que depois a mesma realize o mesmo procedimento e relacione a quantidade com os números apresentados nos cartões.

7. Recursos de apoio:Computador com internet, cartões com números de 0 a 9.
8. Estratégias de acompanhamento da atividade:
A atividade será acompanhada por meio da observação e orientação da aluna no que se refere ao uso do mouse, seleção dos objetos na tela do computador, coordenação para inseri-los nos cestos corretos e diferenciação das cores e números, relacionando-os com as quantidades nos cestinhos, havendo intervenção quando necessário.

9. Observações: A atividade foi desenvolvida com sucesso, a aluna obteve êxito e realizou com bastante facilidade a tarefa. Seguem os registros da realização da mesma:

sábado, 12 de maio de 2012

LINK PARA GOOGLE DOCS - AULA COM A CAROL

https://docs.google.com/open?id=0B2JIdt34oEJsR25kRmJqa1RmRTg

TRABALHANDO COM A KARRI-ANNE - LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA


Oi gente, essa é nossa aluninha Karri-anne, ela também tem paralisia cerebral e está com sua professora no laboratório de informática, fazendo uma atividade de pintura. Ela adorou! Olha o sorriso dela, tudo de bom...
Finalizando as atividades referentes à criação do blog, segue a segunda atividade realizada com aluna inclusa:
Novamente a aluna Carolina Costa (Carol), porém o trabalho desta vez é realizado em sala de aula, com os demais alunos. As atividades foram: identificação de formas geométricas, objetos, cores, pintura e colagem. Segundo as professoras responsáveis, Ester e Darci, a aluna realiza todas as atividades planejadas, com maior ou menor grau de dificuldade, porém sempre com muita vontade e dedicação. Seguem abaixo duas das atividades propostas:


terça-feira, 8 de maio de 2012


E já que tenho desenvolvido atividades com crianças com paralisia cerebral...aí vai uma pequena reportagem sobre o tema, disponível em: http://www.defnet.org.br/pcatu01.htm

Título: Atualidades



EDUCAÇÃO INCLUSIVA
"Toda criança com necessidades educativas especiais deverá ser incluída em sistemas de ensino-aprendizagem não segregados, e deverá ser providenciada a sua INCLUSÃO em sistemas regulares de ensino, ou seja, classes onde crianças com e sem dEficiências estejam em interação, assim como com os educadores e os demais participantes de uma escola. Este é o caminho para um futuro onde haverá uma nova mentalidade e um novo tempo de relações entre os homens, independente de suas capacidades, deficits ou diferenças"

(Jorge Márcio P. de Andrade)


As crianças com Paralisias Cerebrais tem encontrado muitas resistências no processo de inclusão, principalmente em nosso país. Porém, já há um movimento em direção das mudanças de paradigmas escolares, compreendendo que, para além das regulamentações legais (LDB-1996), precisamos reforçar este processo que, ao nosso ver, não extingue com a Educação Especial, mas sim a absorve e transforma em um processo de qualificação da EDUCAÇÃO, dentro de princípios ligados às propostas da DECLARAÇÃO DE SALAMANCA, assim como do desejo de uma Educação de qualidade para todos.
Há algumas experiências em desenvolvimento de inclusão de crianças com paralisias cerebrais e outras dEficiências no ensino regular, e algumas mudanças de comportamento e melhoria das relações puderam ser observadas nas crianças (e nas escolas e professores), a saber:
  • Surgimento de um respeito mútuo entre os alunos, com um espírito de solidariedade surgindo a partir das crianças não deficientes.
  • As crianças com PC e outras deficiências fazem um maior esforço de romper seus limites e limitações no processo de aprendizagem.
  • Há um processo facilitado de adaptação de crianças dEficientes nos grupos onde os professores estão recebendo suporte e orientação.
  • Os alunos mais adiantados (com e sem dEficiência) passam a oferecer suporte e mediação para os que tem dificuldades específicas na aprendizagem.
  • Há o surgimento de uma mudança de comportamento intra institucional da escola no que diz respeito às diferenças.
  • Surgem movimentos de aprimoramento da aquisição de linguagem, e de aprendizagem dos meios alternativos de comunicação, inclusive a Libras (Língua Brasileira de Sinais).
  • Não são observadas muitas barreiras entre as crianças, com uma ampliação da acessibilidade da escola, em todos os sentidos, iniciando-se com os obstáculos físicos e visíveis.
  • Ampliam-se as chances de melhoria de reabilitação e recuperação de funções por parte dos dEficientes, a partir de estímulo de outras crianças em sala de aula.
  • Há possibilidade de surgimento de uma aprendizagem fundada na cooperação entre os alunos, quando os professores agrupam os que tem dificuldades especiais num determinado tema com alunos mais habilidosos neste tema.
As crianças com quadros de Paralisia Cerebral mais graves podem, e devem, também se beneficiar destas mudanças, na dependência de uma estrutura adaptada e adequada às suas necessidades. Não há justificativas científicas comprovadas que, na atualidade, prescrevam a sua institucionalização ou segregação. Há, porém, que respeitar os diferentes graus de habilidade e comprometimento físico ou psicomotor de uma criança com DEF para que se programe a sua inclusão em salas de ensino regular. Nessas situações é imprescindível a presença de profissionais da Educação Especial, ou, por exemplo, com experiência em Educação Condutiva, para o acompanhamento e supervisão de professores e escolas de ensino regular.
O DefNet tem proposto e difundido a necessidade de uma intensa e ativa participação de pais no processo de discussão, implantação e aplicação da educação inclusiva no Brasil. Sugerimos a todos os pais que procurem aumentar seus conhecimentos sobre o tema e indicamos alguns tópicos a serem considerados como princípios para este processo.

Tudo a ver, não é, pessoal? Alías, vocês sabem o que é o DEFNET?

DEFNET - Banco de Dados Para e Sobre Pessoas com dEficiencias. O site Defnet é um espaço dedicado a todo tipo de informações sobre deficiências. Tem como fundamento o Projeto Geo-Orgos, que visa a criação de implantação de um banco de dados a ser utilizado por pais, parentes, amigos, profissionais, prestadores de serviços e pelos próprios deficientes na Internet.


Bacana, não? Bjinhos a todos!!!
Hoje atendi aos alunos do 2º ano C, onde temos uma aluna com NEE,  Kary-anne Vitória. Ela é cadeirante, teve paralisia cerebral (cientificamente chamado de Encefalopatia Crônica nos termos médicos).
É aluna inclusa em uma sala com professora e auxiliar,  além de receber atendimento no Centro de Atendimento Municipal.
A atividade realizada foi no computador, onde a aluna pintou várias figuras utilizando o mouse com auxílio da professora auxiliar. Apesar da dificuldade no que se refere à coordenação motora, percebi que ela ficou feliz em participar da atividade junto com os colegas, apontou e falou o nome de algumas das cores que usou para pintar o desenho e a cada cor que aparecia demonstrava satisfação em ter conseguido pintar o desenho. Em uma das vezes em que trocamos o desenho, deixamos o mouse livre e percebi que ela utilizou a mão esquerda para pegar o mesmo, o que talvez possa indicar que a aluna não é destro, conforme imaginado pela professora. Então continuamos a atividade utilizando a mão esquerda.
O que concluo desta atividade é que cada vez mais o termo inclusão precisa ser de fato vivido, pois normalmente as crianças com este tipo de deficiência são levadas para os ambientes e deixadas sem atividade. Nota-se claramente que, embora com muita dificuldade, os alunos de forma geral têm condições de participar, de tomar decisões, fazer escolhar, exprimir sua vontade e sentimentos. Enfim, de participar da vida como qualquer outra criança.
A atividade foi concluída com sucesso, segue abaixo o registro da mesma.




Oi gente! Neste quadro podemos ver todos os alunos inclusos de minha escola, nos turnos matutino e vespertino, o tipo de deficiência e atendimento realizado.


NOME
DATA / NASCIM.
LAUDO
ATENDIMENTO
DEFICIÊNCIA
SÉRIE/ TURMA
TURNO
1
KELISON COSTA ASSUNÇÃO
01/02/2002
S
SRM
ENCEFALOPATIA CRÔNICA, POR SEQUELA DE MENINGOENCEFALITE, TEM  PARALISIA MISTA, SEM CONTROLE ESFINCTECEDÍO.    CADEIRANTE.
1º ANO A
MAT
2
SUZANA DOS SANTOS SILVA
27/09/2000
N
SRM
ABCESSO CEREBRAL E CARDIOPATIA CONGÊNITA
1º ANO C
VESP
3
THAMILLY VITORIA FURTADO COELHO
19/12/2003
S
SRM
CARDIOPATIA CONGÊNITA (CIV).
2º ANO A
MAT
4
KARY-ANNE VITORIA VIEIRA ANTHONY
10/03/2005
S
CMIEE
 ENCEFALOPATIA CRÔNICA DECORRENTE DE ASFIXIA PERINATAL GRAVE EVOLUIU P ADNPM. CADEIRANTE.

2ª ANO C


VESP
5
KAYKY TOMÉ GOMES SANTOS
05/07/2004
S
SRM
 SÍNDROME DE DOWN.

2º ANO D
VESP
6
JOÃO GABRIEL DA COSTA CARBAJAL
21/03/2005
N

PORTADOR DE DEFICIÊNCIA FÍSICA, NÃO POSSUI A MÃO ESQUERDA.
2 ANO D
VESP
7
ALVARO RICARDO SOARES NUNES SANTOS
15/07/2002
S
SRM
DIFICULDADE NA PRONUNCIA DAS PALAVRAS. ASFIXIA PERI – NATAL LAUDO ACOMPANHADO POR FONOAUDIÓLOOGO.
4ª ANO A
MAT
8
CAROLINE CRISTINA DA COSTA CRUZ
08/01/2001
S
SRM
ENCEFALOPATIA CRÔNICA DE ASFIXIA PERINATAL, EVOLUIU COM ADNPM. CADEIRANTE.
4º ANO D
VESP
9
SANDRA SILVA DOS SANTOS
27/01/2000
S
SRM
DEFICIÊNCIA FÍSICA NA COLUNA – ESCOLIOSE CONGÊNITA GRAVE E DEFINITIVA
4º ANO H
VESP
10
WESLLEY MICHEL COSTA FERREIRA
18/08/2001
S
SRM
PORTADOR DE DÉFICIT DE ATENÇÃO/HIPERATIVIDADE.
4º ANO H
VESP
11
MATEUS DE ALMEIDA SANTOS
10/05/1997
N
SRM
 SÍNDROME DE DOWN.
5º ANO C
MAT
12
LIANE KARINE DOS SANTOS FRÕES
28/03/1999
N
SRM
FENDA PALATINA JÁ FOI OPERADA. PROBLEMA DE DICÇÃO E DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM.
5º ANO E
MAT
13
DIEGO MOREIRA COSTA
09/05/1998
S
SRM
PORTADOR DE ANEMIA FALCIFORME E AVC ESQUEMICO, FAZ HEMODIALISE. DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM.
5º ANO F
VESP
14
EDUARDA CAROLINA CATETE NUNES
13/12/2001
S
SRM
DEFICIÊNCIA AUDITIVA NOS DOIS OUVIDOS, DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM. É ACOMPANHADA PELO FONOAUDIÓLOGO.
5º ANO F
VESP
15
GYOVANNA SARA GOMES DE SOUSA
23/02/2002
N
SRM
DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM.
5º ANO F
VESP
16
VINÍCIO DA SILVA DE OLIVEIRA
09/01/2000
N
SRM
DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM.
5º ANO F
VESP



ADNPM – ATRASO NO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR.

SRM – SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL       

CMIEE – CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL